Olá!!
Bom, para encerrar a série sobre assumirmos nossa identidade de filhos de Deus. vou falar de uma das passagens bíblicas sobre Pai e filhos mais conhecidas, a parábola do Filho Pródigo.
O Pai
Como já foi citado acima, esse filho estava tão ávido por "viver" e usufruir dos bens do pai, que chegou ao ponto de pedir a herança antes mesmo que ele morresse. Para ele os bens materiais, o que o mundo oferecia, era mais importante que o amor e dedicação do pai.
Quantas vezes não somos nós esse filho mais novo, que muitas vezes enquanto adolescentes, achamos "mico" sair com os pais? Que inventamos mil compromissos fora de casa para não ter que conviver com os "velhos"? Que damos mais ouvidos e importância a nossos amigos que nossos pais, pois os achamos 'caretas',"antiquados', 'zelosos em excesso' afinal sabemos nos cuidar muito bem, obrigado? Que nos trancamos em nossos quartos ou nos alimentamos de olho no celular ou computador, ao invés de usufruir o dom da vida dos nossos pais ? Quantas e quantas vezes não valorizamos os pais que temos ? Quantas vezes não olhamos com o coração ferido e os olhos turvos, sem perceber que aquele pai que não é como queríamos também tem suas dores, suas feridas, sua criação diferente da nossa ?
Como esse filho não deve ter voltado para casa ? Não sei se era orgulhoso e voltou sentindo-se humilhado. Não sei se era humilde, reconheceu o erro e pediu perdão de boa. Não sei se sentiu dúvida em voltar por se sentir culpado ou indigno do pai por tudo que fez.
Muitas vezes, acontece de percebermos o valor dos nossos pais tarde demais, quando eles falecem ou quando estamos no papel deles. O filho pródigo teve a alegria de ter o pai misericordioso e amoroso que o acolheu de braços abertos, o perdoou e comemorou a sua volta. Todos temos esse Pai, ele é Deus. Não importa quantas vezes erremos, quando nos arrependemos e pedimos perdão, temos um Pai que nos acolhe com festa.
O filho mais velho
A princípio o filho mais velho parece ser um exemplo, talvez mais esperto que o mais novo. Ao percebermos melhor, ele também tem o que aprender com o pai. O filho mais velho estava preso ao seu mundinho, não se doava aos demais, era egoísta, como uma criança mimada que fica com ciúme quando o pai dá mais atenção ao irmão que à ele.
Quantas vezes não somos nós que ao invés de comemorar as vitórias e alegrias do irmão, ficamos enciumados, queremos que a atenção seja nossa ?
O Pai mais uma vez com seu jeito 'bonachão' mostra ao filho mais velho, o motivo de sua alegria, ensinando o caminho saudável do perdão e da cura, Será que esse filho se arrependeu de suas atitudes e foi comemorar ? Ou ficou remoendo o ciuminho ?
Muitas vezes nos prendemos por pequenas bobagens que o outro nos faz, 'cortamos relações', jogamos na cara os erros do outro conosco....Bom mesmo é a paz, a unidade, o perdão, o amor !! Quão melhor o mundo seria se todos aprendêssemos que é muito melhor viver o amor que o ódio, o perdão que o rancor !! Seria tão bom se ao invés de invejar a vitória do outro, não estivéssemos comemorando com ele e buscando a nossa vitória!!
Enfim, vou encerrando essa série por aqui. Espero que tenha trazido frutos de santidade para a vida de vocês, levado-os a refletir e melhorar a relação com nosso Pai.
Aos que gostam de músicas, vou deixar algumas sugestões de música para refletir, rezar/orar, louvar a Deus:
Deus os abençoe e Maria vos guarde! M+
Bom, para encerrar a série sobre assumirmos nossa identidade de filhos de Deus. vou falar de uma das passagens bíblicas sobre Pai e filhos mais conhecidas, a parábola do Filho Pródigo.
Lucas: A parábola do filho pródigo
Capítulo 15.
Nessa parábola, podemos ter 3 pontos de vista: o do Pai, do filho mais novo e do filho mais velho.
O Pai
Você já parou para pensar que pedir a herança é considerar o pai já como morto ? Que dor não deve ter sentido esse pai, quando o filho veio pedir-lhe a herança. Talvez ele tenha pensado: "poxa, onde errei para ter um filho tão ingrato e ganancioso? será que não dei amor o suficiente?". Mesmo assim, carregando a dor, talvez culpa, ele foi lá e deu a parte da herança do filho. E, mesmo depois de tudo, podemos imaginar que a cada dia esse pai pedia que colocassem a mesa para esse filho. O amor era maior que toda a dor e tristeza. E a angústia de não saber onde o filho estava, o que fazia, se estava com fome ou frio, se tinha água para beber e tomar banho. Qual não deve ter sido sua alegria ao ver o filho voltando? Esse pai é um exemplo de amor, perdão, misericórdia, justiça, esperança, confiança. Esse Pai é Deus!!
O filho mais novo
Como já foi citado acima, esse filho estava tão ávido por "viver" e usufruir dos bens do pai, que chegou ao ponto de pedir a herança antes mesmo que ele morresse. Para ele os bens materiais, o que o mundo oferecia, era mais importante que o amor e dedicação do pai.
Quantas vezes não somos nós esse filho mais novo, que muitas vezes enquanto adolescentes, achamos "mico" sair com os pais? Que inventamos mil compromissos fora de casa para não ter que conviver com os "velhos"? Que damos mais ouvidos e importância a nossos amigos que nossos pais, pois os achamos 'caretas',"antiquados', 'zelosos em excesso' afinal sabemos nos cuidar muito bem, obrigado? Que nos trancamos em nossos quartos ou nos alimentamos de olho no celular ou computador, ao invés de usufruir o dom da vida dos nossos pais ? Quantas e quantas vezes não valorizamos os pais que temos ? Quantas vezes não olhamos com o coração ferido e os olhos turvos, sem perceber que aquele pai que não é como queríamos também tem suas dores, suas feridas, sua criação diferente da nossa ?
Como esse filho não deve ter voltado para casa ? Não sei se era orgulhoso e voltou sentindo-se humilhado. Não sei se era humilde, reconheceu o erro e pediu perdão de boa. Não sei se sentiu dúvida em voltar por se sentir culpado ou indigno do pai por tudo que fez.
Muitas vezes, acontece de percebermos o valor dos nossos pais tarde demais, quando eles falecem ou quando estamos no papel deles. O filho pródigo teve a alegria de ter o pai misericordioso e amoroso que o acolheu de braços abertos, o perdoou e comemorou a sua volta. Todos temos esse Pai, ele é Deus. Não importa quantas vezes erremos, quando nos arrependemos e pedimos perdão, temos um Pai que nos acolhe com festa.
O filho mais velho
A princípio o filho mais velho parece ser um exemplo, talvez mais esperto que o mais novo. Ao percebermos melhor, ele também tem o que aprender com o pai. O filho mais velho estava preso ao seu mundinho, não se doava aos demais, era egoísta, como uma criança mimada que fica com ciúme quando o pai dá mais atenção ao irmão que à ele.
Quantas vezes não somos nós que ao invés de comemorar as vitórias e alegrias do irmão, ficamos enciumados, queremos que a atenção seja nossa ?
O Pai mais uma vez com seu jeito 'bonachão' mostra ao filho mais velho, o motivo de sua alegria, ensinando o caminho saudável do perdão e da cura, Será que esse filho se arrependeu de suas atitudes e foi comemorar ? Ou ficou remoendo o ciuminho ?
Muitas vezes nos prendemos por pequenas bobagens que o outro nos faz, 'cortamos relações', jogamos na cara os erros do outro conosco....Bom mesmo é a paz, a unidade, o perdão, o amor !! Quão melhor o mundo seria se todos aprendêssemos que é muito melhor viver o amor que o ódio, o perdão que o rancor !! Seria tão bom se ao invés de invejar a vitória do outro, não estivéssemos comemorando com ele e buscando a nossa vitória!!
Enfim, vou encerrando essa série por aqui. Espero que tenha trazido frutos de santidade para a vida de vocês, levado-os a refletir e melhorar a relação com nosso Pai.
Aos que gostam de músicas, vou deixar algumas sugestões de música para refletir, rezar/orar, louvar a Deus:
Deus os abençoe e Maria vos guarde! M+
Comentários
Postar um comentário